O fator manjedoura
A ocasi ão do primeiro Natal esconde uma inspira çã o de um puro e incompreens í vel amor. Trata-se do Poderoso Deus Criador do espa ç o e consumador do Tempo, declarando seu total envolvimento e considera ção com as pessoas desse mundo. E qual a possibilidade disto? Amor. Exclusivo caminho perfeito de amor. O primeiro Natal diz ao mundo, de um modo soberano, que a Hist ó ria tem dono, cujos propósitos são inegoci á veis. Mas também evidencia que esse Deus tem seu próprio jeito de trabalhar. Glorioso, incontrolável, poderoso, incompreensível. Todavia, o sil êncio divino que divide os testamentos b í blicos n ã o foi quebrado com trov õ es estrondosos, nem trombetas apocal í pticas douradas - o que lhe cairia muito bem, diga-se de passagem. Mas sim pelo choro de uma pequena crian ç a. há como compreender? O Deus da Criação, do Êxodo e dos Reis, decide vir ao mundo pessoalmente, e vem em um bebê nu e pobre. Difícil de entender, mas se algo fica claro, é o jeito que ele escol